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montesclaros.com - Ano 25 - quarta-feira, 25 de dezembro de 2024
 

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Mensagem: Magistrados nas letras Manoel Hygino Está circulando o número de abril da MagisCultura, publicação de cultura e arte dos magistrados mineiros. Pode-se, com alegria, confirmar que a edição realmente dá “um banho de Brasil”, como realça o presidente da entidade, juiz Luiz Carlos Rezende e Santos. A primeira matéria é um artigo/ ensaio do desembargador Rogério Medeiros Garcia de Lima focalizando Darcy Ribeiro, cujo centenário se comemorou no ano passado. Seguindo a temática, Amaury Silva, Juiz de Direito do TJMG em Governador Valadares, comenta “Maíra”, romance do prestigioso antropólogo de Montes Claros e membro da ABL, vindo depois magistrado aposentado Gutemberg da Mota e Silva sobre José Lins do Rego. Aldina Soares, Juíza de Direito do TJMG, dedica matéria sobre Nélida Piñon, que abriu caminhos para a literatura de mulheres no país. Manoel Hygino dos Santos e Manoel Marcos Guimarães, este editor da MagisCultura, fazem um histórico da serenata e da seresta no Brasil, com ênfase em Minas Gerais, onde a modalidade musical ganhou destaque muito especial. Aliás, inspirou-se nelas a artista plástica Sandra Bianchi, que oferece belíssima ilustração à revista, uma das mais bem produzidas nos estados brasileiros. E há mais: o Juiz de Direito do TJMG aposentado Jorge Paulo dos Santos trata de um escritor muito discutido em nosso meio, que é Nélson Rodrigues, de vida marcada por uma série de dramas pessoais e profissionais. A Juíza de Direito do TJMG, em Guanhães, Silvia Nascimento comparece com o conto “Ofiúco”, enquanto o Juiz Amaury Silva, de Governador Valadares; Renato César Jardim, aposentado; José Quintino Silva Galinari, desembargador aposentado; Llewellyn Medina, também desembargador já aposentado; Aldina Soares, Juíza do Tribunal, apresentam suas poesias e o Juiz do Tribunal em Araxá, oferece a crônica “Cozinha”, fechando a bela edição. Enfim, é sempre prazeroso saber que nossos magistrados são sensíveis aos chamamentos da cultura e da arte. Aí temos demonstrações suficientes, que merecem e devem ser degustadas com prazer e enlevo.

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